Wednesday, November 21, 2007

poema sujo

Conversas de sarjeta
Ria de meus versos
embebeda-me de verbos

escreva tua letra em meu compasso
tua lingua em meu lábios

suja de carvão, giz pastel
luz e sombra no preto do papel

Volte até as canções repetidas
em vinil arranhado
da vitrola dos esquecidos

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