poema sujo
Conversas de sarjeta
Ria de meus versos
embebeda-me de verbos
escreva tua letra em meu compasso
tua lingua em meu lábios
suja de carvão, giz pastel
luz e sombra no preto do papel
Volte até as canções repetidas
em vinil arranhado
da vitrola dos esquecidos
Conversas de sarjeta
Ria de meus versos
embebeda-me de verbos
escreva tua letra em meu compasso
tua lingua em meu lábios
suja de carvão, giz pastel
luz e sombra no preto do papel
Volte até as canções repetidas
em vinil arranhado
da vitrola dos esquecidos
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